Os maiores influenciadores do Brasil em 2025 foram revelados pela Favikon: Neymar, Virgínia Fonseca e Zé Felipe lideram o ranking e mostram quem realmente manda na internet brasileira.
📊 Influência maior que a da TV
Se você ainda acha que internet é brincadeira, senta pra essa: os criadores de conteúdo já superam, juntos, a audiência das cinco maiores redes de TV do Brasil. E não só isso — eles engajam de quatro a seis vezes mais que as gigantes da telinha. É, amigo, a creator economy virou protagonista do entretenimento nacional.
E segundo a Hotmart, o Brasil lidera o crescimento da economia criativa no planeta inteiro. Tá pouco? Então segura essa: a Favikon analisou os 200 maiores criadores nas plataformas Instagram, YouTube, X (antigo Twitter), TikTok e LinkedIn, e soltou o ranking dos 10 nomes mais influentes do país em 2025.
🥇 O top 3 que todo mundo conhece
- Neymar Jr. – O camisa 10 da Seleção pode estar fora dos campos, mas nas redes ele ainda joga como ninguém. Com 40 milhões de pessoas alcançadas por dia (!), ele usa e abusa do repost pra manter o alcance lá em cima.
- Virgínia Fonseca – Empresária, influenciadora e dona da WePink, ela brilha com conteúdos de lifestyle e família.
- Zé Felipe – Marido de Virgínia e cantor pop, ele compartilha o dia a dia com bom humor e muita fofoca familiar, o que o público ama.
🤳 Quem mais tá na lista?
Olha os outros nomes que completam o top 10 da influência BR:
- Spider Slack (Cleyton da Silva) – Comédia pura e vídeos que viralizam fácil.
- Lucas Rangel – Mestre das esquetes e desafios hilários.
- Hytalo Santos – Aborda paternidade e família com sensibilidade.
- Vinicius Jr. – O craque também engaja com bastidores e causas sociais.
- Emilly Vick – Especialista em trollagens e vídeos virais.
- Camilla Pudim – Rainha dos desafios de maquiagem criativa.
- Marcelo Vieira – Ex-jogador que agora investe em lifestyle e bastidores da rotina.
💰 Nem tudo são likes e publis
Os maiores influenciadores do Brasil em 2025 foram revelados pela Favikon, e o trio do topo não é nenhuma surpresa: Neymar, Virgínia Fonseca e Zé Felipe lideram o ranking.
Mas calma: nem todo mundo tá nadando em publis de milhões. A pesquisa “Qual o Cenário da Creator Economy no Brasil?”, feita pela Favikon em parceria com a People2Biz, revelou que só 22% dos criadores realmente monetizam seus conteúdos. Isso mesmo: a maioria rala sem retorno garantido.
A saída? Criar produtos próprios, lançar cursos, fazer parcerias de afiliados… E essa diversificação tá funcionando: o setor já movimenta US$ 10,9 milhões por ano. E isso já tá chamando a atenção de investidores e até fundos de private equity.
📲 Estratégia multiplataforma é tudo!
Quem quer bombar de verdade já entendeu que uma rede só não basta. A Favikon aponta que 85% dos criadores atuam em pelo menos duas plataformas. A trinca de ouro? Instagram + TikTok + YouTube, usada por 30% dos influenciadores.
Segundo Jeremy Boissinot, CEO da Favikon:
“Os criadores que estão presentes nessas três plataformas conseguem combinar alcance e direcionamento, atingindo taxas de crescimento próximas às de quem foca exclusivamente no YouTube”.
Ou seja: postar só no Instagram é coisa do passado.
📹 Reels curtos + vídeos longos = fórmula do sucesso
Os maiores influenciadores do Brasil em 2025 foram revelados pela Favikon, e o trio do topo não é nenhuma surpresa: Neymar, Virgínia Fonseca e Zé Felipe lideram o ranking.
Nosso público é híbrido! Gosta de vídeos rápidos, sim — os Reels têm média de 31,6% de interação. Mas também consome vídeos longos, com 21,9% de engajamento. Então, o segredo está no equilíbrio entre snack content e conteúdo mais denso.
📈 O futuro das publis é multiplataforma
A tendência para os próximos anos é clara: marcas vão deixar de fazer publis isoladas e começar a investir em colaborações que atravessam Instagram, TikTok, YouTube e o que mais vier. Campanha boa agora é aquela que tá em todos os cantos, do feed ao For You.
🔚 Em resumo:
Os maiores influenciadores do Brasil em 2025 foram revelados pela Favikon, e o trio do topo não é nenhuma surpresa: Neymar, Virgínia Fonseca e Zé Felipe lideram o ranking.
O Brasil segue como potência global da creator economy — e, se depender dos nossos criadores, vai continuar ditando tendência, quebrando a internet e faturando alto.
