Pois é, meus amigos: se você piscou, perdeu. Portugal precisou de só quatro minutos — isso mesmo, menos tempo do que o intervalo entre dois comerciais de cerveja — para desmontar a Alemanha dentro da sua própria casa, a pomposa Allianz Arena, e carimbar passaporte para a final da Liga das Nações.
E quem foi o maestro desse espetáculo? Adivinha. Ele mesmo: Cristiano Ronaldo. O homem, a máquina, o museu ambulante de recordes. Aos 40 anos (ou o que quer que seja nessa época), o CR7 acionou o modo “resolvo sozinho” e virou o jogo, mais uma vez, como quem tira selfie no vestiário.
O jogo: Alemanha começou, Cristiano terminou
Os alemães até acharam que seria uma noite tranquila: Wirtz abriu o placar no começo do segundo tempo, num gol polêmico — sim, teve VAR, teve suspense, teve juiz olhando o monitor com cara de quem quer ir embora, mas no fim o gol foi confirmado. Alemanha na frente, estádio vibrando… mas por pouco tempo.
Porque aí entrou em cena o protagonista de sempre.
Cristiano, como quem diz “respeita a minha história”, resolveu a parada em quatro minutos eletrizantes. Dois gols: um de cabeça, como manda o figurino da lenda, e outro… bom, outro daquele jeito que só ele sabe fazer: oportunismo, frieza e um leve olhar de desprezo para quem duvida.
Fim de papo: 2 a 1 Portugal.
Cristiano Ronaldo: o vampiro de energia alheia
Enquanto muitos da sua geração já estão aposentados ou jogando futebol de várzea em ligas exóticas, CR7 segue firme, forte e absolutamente letal. Alimentado por whey protein, crítica alheia e a eterna necessidade de provar que é o maior, Cristiano fez o que faz há quase duas décadas: calou uma torcida inteira e, de quebra, silenciou os analistas que insistem em perguntar se ele ainda decide.
Spoiler: sim, ele decide. Em quatro minutos.
Alemanha: “era nosso momento” — só que não
Para os alemães, sobrou o gosto amargo de mais uma eliminação em casa, a famosa “crise existencial futebolística” que assombra o país desde 2018. A cena de Wirtz ajoelhado após o apito final já virou meme nas redes sociais.
Enquanto isso, os portugueses celebram mais uma final, com Cristiano mostrando que, enquanto ele estiver em campo, Portugal sempre terá chance.
Próxima parada: a final
Agora Portugal espera o adversário na decisão. Mas sejamos honestos: quem quer enfrentar um time que tem um cara que resolve o jogo em quatro minutos, enquanto você mal consegue resolver o que vai pedir no iFood?
Cristiano Ronaldo, senhores e senhoras… O tempo passa, ele não.
Frase do dia: “O tempo é implacável para todos… menos para Cristiano Ronaldo.”
Veja também: Aos 40 anos, Cristiano Ronaldo é o artilheiro da Nations League
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