Elon Musk deixa o governo dos EUA após 130 dias de missão. Críticas à burocracia e a projetos caros marcaram sua saída repentina.
📦 Saiu como chegou: do nada (e era temporário mesmo)
Elon Musk saiu do governo dos EUA após 130 dias de missão, tão rápido quanto entrou — mas calma, o cargo sempre foi temporário. A missão já tinha prazo de validade desde o início, mas a saída pegou muita gente de surpresa pela falta de cerimônia. Nada de despedida, tapinha nas costas ou um “valeu, falou” pro Trump. Fontes próximas dizem que nem rolou conversa formal com o ex-presidente antes da saída — o martelo foi batido “em nível sênior de staff”, o famoso grupo do deixa-disso.
Pra quem achou que ele ia sair voando num foguete da SpaceX em câmera lenta ao som de música épica… foi mais um Ctrl+Alt+Del silencioso.
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💸 Imposto alto? Tô fora!
A gota d’água? Uma crítica pública ao projeto de reforma tributária de Trump. Musk classificou a proposta como “caríssima” e disse que ela minava os avanços econômicos que ele vinha tentando construir com o DOGE (Departamento de Otimização Governamental e Eficiência). Basicamente: “Me botam pra cortar gasto e depois aprovam um projeto bilionário? Aí fica difícil…”
Não dá pra dizer que ele não tentou. Mas ficou claro que, pra Musk, o jogo em Washington tem muitas regras invisíveis e peças emperradas.
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🧱 “A burocracia é pior do que eu imaginava”
Em entrevista ao Washington Post, Musk não poupou palavras:
“A situação da burocracia federal é muito pior do que eu imaginava. Eu sabia que havia problemas, mas é realmente uma batalha em subida tentar melhorar as coisas em D.C., pra dizer o mínimo.”
Ou seja: até o homem que manda foguete pro espaço ficou de saco cheio de empurrar papel no Planalto Americano.
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📉 130 dias de missão, cortes e dores de cabeça
Durante o curto (mas barulhento) período no DOGE, Musk ajudou a articular planos de economia de até US$ 175 bilhões, cortou cargos ociosos, criticou subsídios mal distribuídos e tentou implementar modelos de gestão privada no setor público.
Mas ao que tudo indica, o tempo foi curto — e o sistema, lento.
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⏭️ E agora, DOGE?
Mesmo depois dos seus 130 dias na missão, o programa piloto do DOGE continua no governo dos EUA sem Elon Musk. A ideia de tornar o governo mais leve e funcional segue no papel e continua como missão, com novos gestores assumindo as rédeas.
Entre as prioridades:
- Revisão de contratos;
- Redução de pessoal em áreas ultrapassadas;
- Incentivo à digitalização de processos.
Ou seja, o espírito “corta que passa” continua — só sem o bilionário no comando.
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🚀 De volta ao mundo dos foguetes
Com a saída confirmada, Musk volta 100% para suas empresas: Tesla, SpaceX e X. O tempo no governo foi curto, mas suficiente pra ele concluir que talvez seja mais fácil montar uma colônia em Marte do que otimizar o setor público americano.
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🤷 Moral da história?
Colocar um empresário pra desentupir a máquina pública é ousado, mas o sistema não facilita. E, quando se tenta cortar gasto enquanto outros aprovam pacotes trilionários… bom, alguém acaba pegando o elevador antes da reunião acabar, resultando em Elon Musk deixando o governo dos EUA após 130 dias de missão.