Israel bombardeia o Irã, destrói bases nucleares e eleva a tensão global. Entenda o ataque, as reações e o impacto no preço do petróleo.

Israel ataca o Irã e acende o barril de pólvora do Oriente Médio

Na calada da noite (porque bombardeio de dia não tem o mesmo impacto, né?), Israel resolveu dar um chega pra lá no programa nuclear do Irã. Resultado? Mísseis pra todo lado, explosões em ao menos 6 bases na região de Teerã, incluindo Natanz, o famoso playground iraniano do urânio enriquecido.

Ah, e teve baixas importantes: morreu Hossein Salami, o chefão da Guarda Revolucionária. Sim, o cara era tipo o gerente do caos no Irã.


Por que Israel apertou o botão vermelho?

Segundo o sempre eloquente Benjamin Netanyahu, o objetivo é simples:

“Impedir a ameaça iraniana à sobrevivência de Israel.”

Tradução livre: antes que os vizinhos fabriquem uma bomba capaz de acabar com tudo por lá, Israel decidiu antecipar o problema no melhor estilo “melhor prevenir do que ser vaporizado”.

Netanyahu avisou:

“Os ataques vão continuar pelo tempo que for preciso.”

E ele tá falando sério. Israel tá tentando, no mínimo, atrasar o sonho nuclear iraniano de produzir aquele artefato que a gente só vê em filme de apocalipse.


O Irã não é fraco, não!

Pra você ter ideia do tamanho do rolo, o Irã tem o segundo maior exército da região e torrou uns 44 bilhões de dólares em armas e brinquedinhos militares em 2022. Não é pouca coisa, viu?


E o mundo? Sentou e assistiu?

Os EUA correram pra dizer:

“Não temos nada a ver com isso, mas ó… Irã, não mexe com nossas tropas, beleza?”

Timing perfeito: o ataque rolou poucos dias antes das negociações nucleares entre EUA e Irã, que iam tentar um papo em Omã no domingo. Agora? Boa sorte pra tirar alguma conversa civilizada disso.


O impacto no bolso: petróleo em alta, bolsas em baixa

  • O petróleo Brent subiu quase 9%, bateu nos 78 dólares o barril (e lá vamos nós pagar mais caro na gasolina).
  • As bolsas globais? Tomaram um tombo. O povo do mercado odeia instabilidade, principalmente quando envolve petróleo, mísseis e Oriente Médio na mesma frase.

Lembre-se: o Irã é um dos gigantes na produção de petróleo e vende quase tudo pra China, que sozinha bebe 15% do que o mundo oferece. Se o barril parar, o mundo sente.


O que vem por aí? Spoiler: nada tranquilo

O Irã já mandou o recado:

“Israel e EUA vão pagar caro.”

Enquanto isso, Israel já avisou a população: preparem-se para mísseis e drones voando por aí. Clima tenso? Imagina!


👉 Resumo do barraco:

  • Israel atacou pra tentar conter o avanço nuclear do Irã.
  • O Irã tá prometendo vingança.
  • O petróleo disparou, o mercado derreteu.
  • E o mundo? Torcendo pra isso não virar um festival global de destruição.

Se você quiser continuar acompanhando o reality show geopolítico mais perigoso do planeta, cola no Zé Povinho. Aqui a gente explica o caos com aquele toque de humor que ajuda a engolir a tragédia.

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