Preparem-se, fãs do futebol e da treta bem temperada! Depois de anos batendo na trave, o Paris Saint-Germain finalmente saiu da fila e enfiou um sonoro 5 a 0 na Inter de Milão, levantando a sua primeira taça de Champions League. O palco? Allianz Arena, lotada! O clima? De enterro para os italianos e de carnaval fora de época para os parisienses.
Mas claro que não poderia faltar a cereja desse bolo: o ex-camisa 7 e artilheiro-mor, Kylian Mbappé, agora bonitão de branco no Real Madrid, virou pauta obrigatória. O presidente do PSG, Nasser Al-Khelaïfi, não perdeu a chance de mandar aquele recado clássico de ex bem-resolvido:
“Sim, ele me parabenizou. Desejo-lhe tudo de bom. Ele escolheu um caminho diferente, enquanto nós seguimos o nosso. Ele também apoiou o Dembélé para a Bola de Ouro”, soltou Nasser, provavelmente segurando o riso lembrando do 5 a 0.
E o homem tá podendo! Afinal, depois de tanta corneta de que o PSG era só grife e investimento catari, a taça finalmente brilhou no armário do clube.
Mbappé: de ídolo absoluto a ex com processo na Justiça
Para quem estava na lua nos últimos meses: Mbappé deixou o PSG na última janela de verão (europeu, óbvio) para tentar o que seria o grande passo da sua carreira: brilhar no Real Madrid. Só que… deu ruim! Foi vice da La Liga, da Copa do Rei, da Supercopa da Espanha e… nadinha de Champions. O karma às vezes capricha.
Enquanto isso, o PSG fez história sem ele, e ainda tem um litígio rolando: Mbappé meteu o clube na Justiça exigindo a bagatela de 55 milhões de euros — coisa pouca, né? Só o suficiente pra comprar uns dois laterais medianos e um atacante promissor.
Mas calma: a Justiça francesa deu aquela freada básica no processo, e por enquanto o dinheiro segue no cofre do PSG.
Mbappé: herói, vilão ou só um capítulo?
Não dá pra negar que o menino Kylian deixou marca no PSG. Foram 256 gols em 308 jogos desde que chegou em 2017 naquela que foi a janela mais absurda da história do futebol — lembrando que naquele mesmo pacote veio o Neymar, pagando um preço que até hoje ninguém digeriu direito.
Mbappé, com seus dribles, arrancadas e aquela marra característica, levou o time até uma final de Champions (perdida pro Bayern em 2020), e saiu como o maior artilheiro de todos os tempos do clube. Legado? De sobra.
Mas agora ele assiste, do sofá da Casa Blanca, ao PSG levantar a orelhuda sem ele. Ironia? Poética, no mínimo.
O jogo: massacre histórico!
Pra quem perdeu: PSG e Inter foi aquele jogo que só o torcedor francês vai querer rever. Hakimi abriu a contagem, Doué fez dois, Kvaratskhelia (sim, o nome que até hoje ninguém pronuncia direito) deixou o dele e Mayulu fechou o caixão: 5 a 0, a maior goleada da história em uma final de Champions League.
Do lado da Inter? Só o som das cadeiras batendo enquanto os torcedores italianos saíam cabisbaixos antes do apito final.
Enquanto isso, os parisienses faziam “olé” e cantavam como se não houvesse amanhã. E, francamente, depois de tanta zoeira e trauma com eliminações bizarras, eles merecem.
Resumo da ópera: PSG 1 x 0 Mbappé
Nasser Al-Khelaïfi, campeão inédito e aliviado.
Mbappé, bilionário, mas com o bolso (e o ego) um pouco menos cheio.
O futebol, mais uma vez, provando que ninguém é maior do que o jogo.
PS: E aí, Mbappé… vai mandar um buquê ou só um zap mesmo?
Veja também: Mbappé aplaude campeões da Champions e provoca Thuram na seleção da França
Posts recentes
- 🔐 Segurança digital: antivírus não é reza braba
- 🏦 Banco Central: o cofre que dizia ser inviolável (até ontem à tarde)
- 💸 Criptomoeda: a nova cueca de dinheiro dos hackers
- Como explicar IA pro seu avô (sem ele achar que é coisa do capeta) 🧠👴
- IA para quem nasceu com modem discado x quem nasceu com TikTok 🧓👶